Fecho-me concha,
ostra ferida.
Não vejo,
não sinto,
me calo.
Dentro de mim
melodias tristes
ecoam.
Ouço
nós do meu silêncio,
olhos marejam.
Alma carregada
de mar e vento
Sal arde ferida profunda
Vento sopra, ecoa o nome
que ainda fere a alma.
Ferida cicatrizada
do sofrimento
da alma,
pérola.
5 Comments:
a tua medida nao cabe nessa concha... uma das doenças mais graves no mundo e à qual não escapas. os cientistas ainda nao descobriram cura.
gostoso uma vez mais aqui
Te adoro amiga!!!
Continua a dar voz à sua alma...
Beijos,
Nelio Freitas
Te adoro amiga!!
Continua a dar voz à tua alma...
Beijos,
Nelio Freitas
Querida, o texto é de uma beleza tão triste...E quem disse que o belo deve ser sempre alegre?Bjon, Betha.
Postar um comentário
<< Home