Resolvi estuprar a vida Abusa-la antes do tédio Gozar meu próprio eu Sem mentira sem vergonha Sem paixão sem alma Sentir no prazer o ser Sem o desespero da ausência Estuprar com a língua fálica Todos os pedidos de silêncio
No varal da memória
penduro lembranças
alegres, intensas,
simples e anônimas,
recentes ou não.
Ficam à mercê dos ventos,
ao som de uma música,
uma imagem, um cheiro,
ou uma data marcada no calendário.
Desprende do varal
momentos felizes
Arejam minha alma
bagunçando os meus sentidos.
Contemplo o belo.
Sinto o cheiro
e o gosto da saudade.
4 Comments:
essa menina voa livre, vai longe assim. parabéns.
beijo
Sil,
Fortes, doloridos, cortantes.
Parabéns!
Bjin.
Ualll !!!!
Senti firmeza agora.
Até q enfim ouviu meus conselhos né.
Mandou bem
bjoks
Nesse poema revela-se uma face interesssante...Talvez o desvão seja o seu caminho e ter itinerário é apenas uma ilusão...
Beijos
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