quinta-feira, novembro 23, 2006
Quem sou eu
- Nome: Sílvia Paiva
No varal da memória penduro lembranças alegres, intensas, simples e anônimas, recentes ou não. Ficam à mercê dos ventos, ao som de uma música, uma imagem, um cheiro, ou uma data marcada no calendário. Desprende do varal momentos felizes Arejam minha alma bagunçando os meus sentidos. Contemplo o belo. Sinto o cheiro e o gosto da saudade.
2 Comments:
Isso é tempo "achado" e não perdido.
interessante seu jogo com as palavras..além de ser uma delicia esse perder tempo , perder, perder, pra tentar encontrar...
no final, saimos ganhando, sempre..
pena que alguns não entendam a dimensão das palavras, ou dão-lhe significados maiores que elas tem ou não entendem nada
bijo , seus poemas cada dia melhores
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